Wednesday, May 17, 2006

O efeito do seu decote

Hoje sentei-me ao pc para escrever um pouco mais do meu livro e nada me saía. Cada linha que escrevia eram duas que apagava, nada fazia sentido na história e até os personagens se tinham juntado para me irritar. Já não escrevo há alguns dias e por isso coloquei uns phones e pus uma musica que adoro e me inspira: blues. De repente uma fotografia antiga fez-me perder nas nuvens e num transpirar de emoções decidi perder a vergonha que diariamente me acompanha e largar no teclado o que a minha mente ousava descobrir. Este foi o resultado:
Passou os olhos por ela com as saudades de quem ama e está distante. Num acto irreflectido despiu-lhe a camisa e perdiu-se no meio dos seus seios de forma terna e carinhosa, beijando suavemente cada cm de pele e provocando nela uma excitação tal que os mamilos o cumprimentaram numa dança empinada bem perto dos seus lábios. Desceu um pouco e saboreeou o umbigo da sua companheira enquanto as suas mão assentavam no ventre quente e desnudado sedento de ser tocado e acariciado e mostrando o mapa do prazer através de movimentos lentos de prazer. De forma calma abriu o seu mundo para ele e sem pudor algum trocou as calças por beijos intensos e provocadores.
Por fim viu-a nua à sua minha frente, bela, quente e desejosa de si. Deitou-a em cima da secretária enquanto que com a mão afastou o que nela se encontrava. De forma firme penetrou-a deixando as suas pernas presas à cintura num nó que nem Deus ousaria desatar. Com movimentos cadenciados fê-la dele enquanto os seus lábios se perdem entre o pescoço e a boca já húmida de tanto prazer. De forma brusca afastou-o encostando-o numa parede fria e branca. As costas arrepiam-se agora de dor e tesão enquanto ela desce lambendo e trincando em cada pedaço que toca, mandando-o fechar os olhos e segurando nos testículos com ambas as mãos brincando com eles com a língua enquanto roça os dentes na glande. Decidida e sem receios coloca o pénis na sua boca e quase de forma inata faz-o seu lambendo e chupando à medida do seu ritmo. Ele implora-lhe que paresse mas respondes-lhe arranhando-o no rabo nu e frio.
Finalmente pára, sádica e mordaz encosta as costas ao seu peito e descai as ancas para trás. Debruçada sobre nada espera por ele enquanto ele avança entranda decidido a faze-la mulher. Geme de prazer e agarra a cadeira como quem agarra a vida. os dois corpos suados lutam agora numa sala vazia transbordando prazer, suor e sexo. Subitamente, num grito extasiante sente o orgasmo e dá-lhe o seu, sem timidez, sem medos e de olhos postos um no outro. já de pé beija-o abraça-o em volta do pescoço. Numa troca de olhares despedem-se e olham-se pelo canto do olho ao sair da sala enquanto ele lança um sorriso ao vê-la a voltar a vestir a camisa.

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