Ode ao destino
Deixo o meu destino para Deus
cansado deixo-me cair
rezo e tremo com os medos meus
que me impedem de sorrir
Na vida sempre lutei sozinho
contra moinhos de ventos e tempestades
com mentiras e honestidades
do Algarve até ao Minho
Do alto da minha pequenez
nunca verguei, nem uma vez
mas com isso não fui feliz
Chorei e perdi batalhas
fui cruxificado pelas minhas falhas
e hoje quero o que nunca quis
Sinto que não há nada porque lutar
entrego as armas, lanço-me ao mar
e pergunto-me se vale a pena
Tento procurar esperança,
nos sinais que a minha vista alcança
e agarro uma alma que não é pequena
cansado deixo-me cair
rezo e tremo com os medos meus
que me impedem de sorrir
Na vida sempre lutei sozinho
contra moinhos de ventos e tempestades
com mentiras e honestidades
do Algarve até ao Minho
Do alto da minha pequenez
nunca verguei, nem uma vez
mas com isso não fui feliz
Chorei e perdi batalhas
fui cruxificado pelas minhas falhas
e hoje quero o que nunca quis
Sinto que não há nada porque lutar
entrego as armas, lanço-me ao mar
e pergunto-me se vale a pena
Tento procurar esperança,
nos sinais que a minha vista alcança
e agarro uma alma que não é pequena
3 Comments:
Claro que sim - há sempre alguma coisa pela qual devemos lutar.
Encontra-a; não digo que serás eternamente feliz, mas ajudar-te-á nessa caminhada que empreendemos e que é a nossa vida.
Obrigada pela visita ao meu blog.
Obrigada pelo comentário e deixo-te, além dos beijos e abraços habituais, um xi especial
Marta
E se a alma não é pequena..
Fazendo minhas a palavras da Azul,
se a alma não é pequena, espero novo texto com novas palavras de esperança.
Deixei-te um presente no meu blog.
Encontra-o!
Beijos e abraços + um xi
Marta
Post a Comment
<< Home